A Astronomia é considerada um dos campos mais antigos do conhecimento humano.
É difícil identificar uma cultura que não tenha se encantado e se ocupado em observar cuidadosamente o céu. Quanto mais longe viajamos no passado, mais fascínios imaginaram que tenha causado a escuridão do céu noturno, com sua multidão de estrelas; ou a Lua, com sua face mutante e cíclica, por vezes imensa, por vezes um traço pálido, sendo esquecida à luz do dia. Difícil imaginar uma época em que não sentíssemos admiração pelo nascer e pôr do Sol, ou deixássemos de apontar uns aos outros esse astro que trazia e levava consigo a visão clara das coisas que nos rodeiam.
Que estranhezas devem ter sentido nossos ancestrais, frente a uma chuva de “estrelas cadentes” ou à visita inesperada de flamejantes cometas? Certamente, o fascínio que os astros exercem até hoje foi um dos motores para uma produção de conhecimento sobre os fenômenos celestes.
Ainda assim, chega a surpreender o cuidado e a regularidade com que os antigos registraram tais fenômenos. Reconhecemos aí a influência não apenas de uma admiração e fascínio, mas também da necessidade de agir sobre o ambiente, aliada à percepção de que as mudanças neste ocorriam muitas vezes em sincronia com eventos astronômicos.
Nota do Prof. Hugo Leonardo:
“A Astronomia sempre me fascinou. Uma ciência que nos mostra cada vez mais o como, o cosmo, é enorme e de como somos pequenos. Procuro através destas informações publicada no Blog que a Astronomia é um conhecimento antigo, muito antigo mesmo, e necessária para os tempos de hoje como foi no passado”.
Assistam ao vídeo sobre as maiores descobertas da ASTRONOMIA:
Referências:
GERMANO, Auta Stella de Medeiros; CARVALHO, Joel Câmara de. Astronomia: Interdisciplinar. Natal, RN: EDUFRN, 2007.
Brasil Escola: Disponível em: <http://www.brasilescola.com/fisica/o-que-sao-estrelas-cadentes.htm> acesso em 05/01/2012
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