segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

Radiação de tempestade solar se aproxima da Terra

Tempestade solar, a maior desde 2005, pode interferir satélites, redes elétricas e sistemas de navegação como o GPS

Cientistas afirmaram nesta segunda-feira (23/01/12) que a maior tempestade solar desde 2005 enviará radiações à Terra até a próxima quarta-feira.

A Administração Nacional de Oceanos e Atmosfera (NOAA, na sigla em inglês) dos Estados Unidos indicou que seu Centro de Previsões de Clima Espacial, no Colorado, observou a erupção solar no domingo às 14h (de Brasília). A radiação começou a chegar à Terra uma hora mais tarde e continuará até quarta-feira.

O campo magnético da Terra já está afetado por uma ejeção de massa da coroa solar, após uma erupção ocorrida na superfície do Sol na quinta-feira, 19 de janeiro, segundo os astrônomos.

A agência governamental afirmou que a tempestade ganha força e uma onda de radiação se dirige rapidamente à Terra.

"Devido a este fenômeno é quase certo que haverá uma tempestade geomagnética", ressaltou um comunicado da NOAA. "A labareda solar associada alcançou sua máxima altura no dia 23 de janeiro", acrescentou.

Um modelo informático feito pelo Centro de Previsões aponta que esta onda da tempestade terá seu maior efeito no campo magnético da Terra nesta terça-feira.

O problema principal desta radiação é a interferência com o funcionamento dos satélites e é um inconveniente em particular para os astronautas no espaço.

Imagens Figurativas

FONTE:
Último Segundo/CIÊNCIAS

quinta-feira, 5 de janeiro de 2012

Astronomia: fascínio e praticidade

A Astronomia é considerada um dos campos mais antigos do conhecimento humano.
É difícil identificar uma cultura que não tenha se encantado e se ocupado em observar cuidadosamente o céu. Quanto mais longe viajamos no passado, mais fascínios imaginaram que tenha causado a escuridão do céu noturno, com sua multidão de estrelas; ou a Lua, com sua face mutante e cíclica, por vezes imensa, por vezes um traço pálido, sendo esquecida à luz do dia. Difícil imaginar uma época em que não sentíssemos admiração pelo nascer e pôr do Sol, ou deixássemos de apontar uns aos outros esse astro que trazia e levava consigo a visão clara das coisas que nos rodeiam.
Que estranhezas devem ter sentido nossos ancestrais, frente a uma chuva de “estrelas cadentes” ou à visita inesperada de flamejantes cometas? Certamente, o fascínio que os astros exercem até hoje foi um dos motores para uma produção de conhecimento sobre os fenômenos celestes.

Ainda assim, chega a surpreender o cuidado e a regularidade com que os antigos registraram tais fenômenos. Reconhecemos aí a influência não apenas de uma admiração e fascínio, mas também da necessidade de agir sobre o ambiente, aliada à percepção de que as mudanças neste ocorriam muitas vezes em sincronia com eventos astronômicos.
Nota do Prof. Hugo Leonardo:
A Astronomia sempre me fascinou. Uma ciência que nos mostra cada vez mais o como, o cosmo, é enorme e de como somos pequenos. Procuro através destas informações publicada no Blog que a Astronomia é um conhecimento antigo, muito antigo mesmo, e necessária para os tempos de hoje como foi no passado”.
 
Assistam ao vídeo sobre as maiores descobertas da ASTRONOMIA:


Referências:
GERMANO, Auta Stella de Medeiros; CARVALHO, Joel Câmara de. Astronomia: Interdisciplinar. Natal, RN: EDUFRN, 2007.
Brasil Escola: Disponível em: <http://www.brasilescola.com/fisica/o-que-sao-estrelas-cadentes.htm> acesso em 05/01/2012

segunda-feira, 2 de janeiro de 2012

Há novas sondas da NASA na Lua para explicar a geografia do terreno


Há duas novas sondas da NASA em órbitra lunar, desde ontem. As GRAIL - Gravity Recovery And Interior Laboratory visam ajudar os cientistas a perceber a que se deve a irregularidade no relevo da superfície da Lua. Este é também o primeiro programa a contar com a participação direta de estudantes.

Segundo relata a Agência Espacial Americana no seu site, a GRAIL A entrou em órbitra no sábado e a B no domingo. O objetivo é produzir um mapa de alta resolução do campo gravitacional da Lua, estando agendado para março o início da recolha de dados com essa finalidade. Nessa altura, já as sondas deverão estar a circular a uma altura de 55 quilómetros da Lua.

As duas naves transmitirão sinais que vão permitir aos cientistas perceber com precisão qual a distância entre elas. "À medida que se deslocarem sobre áreas de maior ou menor gravidade, influenciada por visíveis alterações na superfície, como montanhas ou crateras e pela massa escondida sob a superfície lunar,- a distância entre elas deverá sofrer ligeiras alterações", explicam os responsáveis.

Veja a reportagem completa aqui:
http://tek.sapo.pt/multimedia/ha_novas_sondas_da_nasa_na_lua_para_explicar_1211283.html

Assistam ao vídeo: