A Nasa lançou, na noite dessa sexta-feira, a sonda Kepler, que partiu de Cabo Canaveral, na Flórida, em busca de planetas similares à Terra. "Esta missão quer responder a uma pergunta que é tão antiga quanto o tempo: existem outros planetas como o nosso por aí?", disse o administrador do diretório de missões da Nasa, Ed Weiler.
A Kepler está equipada com um potente telescópio para observar, durante três anos, cerca de 100 mil estrelas na zona das constelações de Cygnus e Lyra, na Via Láctea. Os investimentos chegam a quase US$ 600 milhões.
O telescópio buscará planetas que não sejam quentes ou frios demais, nem muito rochosos e que tenham água em estado líquido, ou seja, condições essenciais para a existência de vida, explicou o principal cientista do projeto Kepler, William Borucki.
Segundo o diretor da divisão de astrofísica da agência espacial, Jon Morse, "o inventário de planetas que Kepler deve realizar será de grande importância para a compreensão da frequência de planetas na mesma categoria do tamanho da Terra em nossa galáxia".
A Nasa batizou o telescópio de "Kepler" em homenagem ao astrônomo alemão do século XVII Johannes Kepler, que descobriu que os planetas giram em torno do Sol em elipses e não em círculos perfeitos.
Desde 1995, 337 exoplanetas (exteriores ao nosso sistema solar) foram descobertos em torno de estrelas, mas são muito maiores que a Terra e estão em lugares ou condições que tornam impossível a existência de vida.
CoRot, o satélite franco-europeu lançado em dezembro de 2006 com a missão de buscar exoplanetas perto de 90 mil estrelas, descobriu no início de fevereiro o menor desta categoria, com o dobro do tamanho da Terra. Mas sua temperatura é extremamente elevada.
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