Escolhido como o Ano Internacional da Astronomia, 2009 celebra o aniversário de quatro séculos da primeira observação celeste com luneta, feita por Galileu Galilei, em 1609. Para celebrar a data, o Palazzo Strozzi de Florença apresenta uma mostra dedicada ao matemático e físico italiano que mudou a forma de a humanidade olhar para o céu.
Com o nome de Universo de Galileu – Imagens do cosmos da Antigüidade ao telescópio, a exposição propicia uma viagem ao visitante. Começa apresentando a visão mística e poética do céu do Antigo Egito e da Mesopotâmia. Prossegue com a cosmogonia grega, o modelo geocêntrico de Cláudio Ptolomeu (século 2 d.C.) e a astronomia árabe. Outro ponto de parada é o surgimento da teoria heliocêntrica, ou seja, de que a Terra girava em torno do Sol, de Nicolau Copérnico (1473-1543), com o apoio de Galileu e de Johannes Kepler (1571-1630). O fim da viagem descortina Isaac Newton (1642-1727) e sua nova concepção do Universo.
Leia o livro Commentariolus (Pequeno Comentário de Nicolau Copérnico sobre suas próprias hipóteses acerca dos movimentos celestes):
Galileu não inventou a luneta, mas foi quem teve a intuição de apontar o instrumento para o céu e observar os astros. Suas descobertas foram reveladas em um pequeno livro, Mensageiro das estrelas, publicado em 1610, que o transformou em pai da ciência moderna.
A única luneta original que pertenceu a Galileu existe até hoje e é um dos destaques da exposição, que conta com 300 objetos, entre peças arqueológicas, instrumentos científicos, desenhos, pinturas, afrescos, esculturas, relógios astronômicos e atlas celestiais.
Por Graziella Beting (jornalista e tradutora).
Com o nome de Universo de Galileu – Imagens do cosmos da Antigüidade ao telescópio, a exposição propicia uma viagem ao visitante. Começa apresentando a visão mística e poética do céu do Antigo Egito e da Mesopotâmia. Prossegue com a cosmogonia grega, o modelo geocêntrico de Cláudio Ptolomeu (século 2 d.C.) e a astronomia árabe. Outro ponto de parada é o surgimento da teoria heliocêntrica, ou seja, de que a Terra girava em torno do Sol, de Nicolau Copérnico (1473-1543), com o apoio de Galileu e de Johannes Kepler (1571-1630). O fim da viagem descortina Isaac Newton (1642-1727) e sua nova concepção do Universo.
Leia o livro Commentariolus (Pequeno Comentário de Nicolau Copérnico sobre suas próprias hipóteses acerca dos movimentos celestes):
Galileu não inventou a luneta, mas foi quem teve a intuição de apontar o instrumento para o céu e observar os astros. Suas descobertas foram reveladas em um pequeno livro, Mensageiro das estrelas, publicado em 1610, que o transformou em pai da ciência moderna.
A única luneta original que pertenceu a Galileu existe até hoje e é um dos destaques da exposição, que conta com 300 objetos, entre peças arqueológicas, instrumentos científicos, desenhos, pinturas, afrescos, esculturas, relógios astronômicos e atlas celestiais.
Por Graziella Beting (jornalista e tradutora).
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