Uma consequencia imediata da Lei de Hubble é que, se o Universo está se expandindo, ele deve ter sido menor no passado. Consequentemente, já que a expansão do Universo é uma expansão do espaço. Sabemos que as galáxias são “carregadas” pela expansão, como rolhas flutuando num rio. E é justamente essa expansão, que servio de base para a teoria da relatividade de Einstein, que já foi discutido em nosso Blog (leiam a matéria:
http://hugoleonardohistoriador.blogspot.com/2010/02/os-mitos-da-expansao-do-universo.html) e que não podemos concluir teorias sobre o Universo. De fato, se pudéssemos visualizar a evolução do Universo como um filme que podemos passar de trás para frente ou vice-versa (algo que falamos várias vezes neste Blog), passando o filme para trás, obrigatoriamente encontraríamos um instante no passado no qual as galáxias estariam agrupadas em uma região muito pequena do espaço.
Temos a lembrança do que dizia o nosso professor de Física, no ensino médio, que tudo veio de uma explosão e que tudo que existe consistia numa bolinha do tamanho de uma ervilha. São essas e outras que transforma o Universo no maior mistério do ser humano: como podemos, e se é possível, viajar no tempo? Será mesmo que haverá a extinção dos seres humanos, através de meteoros? Para onde foi a anti-matéria, e o que é a anti-matéria? Será que existem mesmo os chamados “buracos de minhocas” no Universo (vejam sobre os buracos de minhocas: http://pt.wikipedia.org/wiki/Buraco-de-minhoca )?.
Várias ideias foram propostas na tentativa de dar algum fundamento nesses “obstáculos” e dúvidas da humanidade. Infelizmente, até o momento, essas ideias prometeram mais do que cumpriram. Enormes barreiras conceituais e matemáticas devem ser vencidas, tornando essas dúvidas extremamente complicadas. Alguns dos físicos teóricos mais brilhantes do mundo estão neste momento tentando sobrepujar os vários questionamentos; mas, ainda estamos longe de compreender a natureza dos fenômenos físicos do Universo que tomaram parte na vizinhança da singularidade.
http://hugoleonardohistoriador.blogspot.com/2010/02/os-mitos-da-expansao-do-universo.html) e que não podemos concluir teorias sobre o Universo. De fato, se pudéssemos visualizar a evolução do Universo como um filme que podemos passar de trás para frente ou vice-versa (algo que falamos várias vezes neste Blog), passando o filme para trás, obrigatoriamente encontraríamos um instante no passado no qual as galáxias estariam agrupadas em uma região muito pequena do espaço.
Temos a lembrança do que dizia o nosso professor de Física, no ensino médio, que tudo veio de uma explosão e que tudo que existe consistia numa bolinha do tamanho de uma ervilha. São essas e outras que transforma o Universo no maior mistério do ser humano: como podemos, e se é possível, viajar no tempo? Será mesmo que haverá a extinção dos seres humanos, através de meteoros? Para onde foi a anti-matéria, e o que é a anti-matéria? Será que existem mesmo os chamados “buracos de minhocas” no Universo (vejam sobre os buracos de minhocas: http://pt.wikipedia.org/wiki/Buraco-de-minhoca )?.
Várias ideias foram propostas na tentativa de dar algum fundamento nesses “obstáculos” e dúvidas da humanidade. Infelizmente, até o momento, essas ideias prometeram mais do que cumpriram. Enormes barreiras conceituais e matemáticas devem ser vencidas, tornando essas dúvidas extremamente complicadas. Alguns dos físicos teóricos mais brilhantes do mundo estão neste momento tentando sobrepujar os vários questionamentos; mas, ainda estamos longe de compreender a natureza dos fenômenos físicos do Universo que tomaram parte na vizinhança da singularidade.
Assistam ao vídeo sobre os Mistérios do Universo:
GLEISER, Marcelo. A Dança do Universo: dos Mitos de Criação ao Big Bang. São Paulo: Companhia das Letras, 1997.