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Antes de se aproximar do Sol, os cometas são apenas pedaços escuros de rocha e gelo. Esses minúsculos corpos celestes também giram em torno do Sol e possuem um núcleo com alguns quilômetros de comprimento. Há muitos materiais concentrados nesse núcleo.
Cometa Encke perde sua cauda
Circulando pelo espaço sideral, os cometas podem aproximar-se ou distanciar-se do Sol. Quando passam perto do Sol, a temperatura do núcleo aumenta. A radiação solar provoca evaporação e faz os materiais do núcleo esguicharem, formando a cabeça do cometa, também chamada coma, e a cauda. A cauda de alguns cometas chega a ter milhões de quilômetros.
Há registros de 3000 anos que fazem referências a cometas. A humanidade sempre acompanhou curiosa a passagem desses corpos celestes pela Terra. Ao longo da História, os cometas foram considerados presságios, quase sempre de má sorte. Às vezes podem ser vistos a olho nu quando se aproximam do nosso planeta. Aparecem de tempo em tempo e têm brilho destacado entre as estrelas. Atualmente são conhecidos mais de setecentos cometas. O mais famoso é o Halley, que cruza o nosso céu a cada 76 anos.
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Assistam o documentário da History Channel sobre os Cometas:
Referências: